domingo, 23 de dezembro de 2007

É Natal, É Natal

É Natal, é Natal
Dia de grandes festas
De paz e especial amor
De alegria e muito carinho

É Natal, é Natal
Para estar com os amigos
Para reunir toda a família
E cultivar a amizade e a união

É Natal, é Natal
Muitas prendas se vão dar
Muitas prendas se vão receber
E a solidariedade é que vai dar

Mas, É Natal, é Natal
Muitos outros corações abandonados
Choram apenas por um pequeno abraço
Uma palavra de carinho, um “Feliz Natal”

É Natal, é Natal
Abram as portas, e “Bem vindos”
Dêem um pouco de calor
Um carinho, um beijo, um abraço

É Natal, é Natal
E porque é Natal
Vai um Feliz Natal
Mas porque não é só Natal
Vai um grande ano de 2008
E acima de tudo MUITO AMOR.

sábado, 8 de dezembro de 2007

Rainha da Noite

Fiz-te de estrelas
Na minha imaginação,
Mas hoje já brilhas
Em todo o meu coração.

Tenho-te tanto amor
És tudo para mim
És a única flor
Do meu lindo jardim

És a minha felicidade.
Ainda sendo apenas um sonho
És a única verdade,
O meu único brilho.

Que o diga o sol
Que na noite se esconde
O quão perfeita és,
Rainha da noite.

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Renascer

Não te enganes a ti próprio
Que o coração já não acredita.
Ainda o amas e o sentes
Ainda o queres, o desejas.

É recordando que se esquece
E vivendo que se renasce
O presente é cada dia
No passado está o futuro.

A história já está escrita
Um pedaço de nós que ficou.
Quando amámos damos tudo
Mas também ficamos marcados.

No final pode até ser triste
Podemos nunca mais querer recordar
Mas seremos sempre felizardos
Porque um dia lográmos AMAR.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Saudades

Podes dizer que foi bom enquanto durou
Mas a verdade é que a dor ainda não passou
Ela é violenta quanto o momento em que disseste "acabou"
E tão inaceitável pelo tempo que passámos.

Tento levar a minha vida em frente
Mas uma vez e outra tropeço-me em pensamentos.
Procuro esconder-me em sorrisos e alegrias
Mas estás sempre lá, sempre presente.

Tenho saudades dos muitos e bons momentos,
Ainda sinto o sabor dos teus arrepiantes beijos,
Os teus abraços ainda me apertam...aquele calor,
A tua voz que não se cala, "amo-te, amo-te, amo-te"

Disseste adeus, mas ainda moras aqui
Jurei esquecer-te, mas só me lembro de ti
Quis partir para uma vida nova, só minha
Mas o coração teimoso insiste em amar-te.

-continua-
25-11-2007

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

A Natureza

É uma palete de cores
Enfeitando a terra.
É a borboleta
Sobrevoando as mais lindas flores do campo
É um campo aberto
Por onde correr e sentir na pele a liberdade
É o mar de ondas
Quebrando nas pretas rochas do atlântico
É o céu azul de brancas nuvens
Brincando entre si pelo vento
É o vento
Que com toda a sua força mexe o teu cabelo
É a pura lei da selva
Acontecendo por detrás do nosso quintal
É a chuva que cai no telhado
Como uma orquestra interpretando a mais bela canção
É um abraço de paz,
Um beijo de amor,
É um querer e um fazer,
Um crescer e um viver
Sou eu,
És tu,
Somos nós…
É assim a natureza.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Sim

Pois...
Eu sei que vais voltar
Jamais esquecerás
O amor que juntos vivemos.

Sei...
Que vais sentir saudades
Até vais chorar
Da dor que te dominará.

Não...
Tu não queres sofrer
Viver na solidão,
Sozinha a tua vida.

É...
Tu vais chamar por mim,
Sair e me procurar
Querendo o meu abraço.

Sim...
Estarei sempre aqui
À tua espera
Para te dar o meu amor.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Amor Sofrido


Acredito tanto no amor
Que prefiro sofrer.

Ainda que digas sim
Não és para mim.
Não quero um gostar de circunstância
E uma palavra que me amansa.

De nada me vale a tua palavra
Se ela não é do seu coração.
Eu até a posso querer,
Mas o meu coração não aceita.

Palavras doces são agradáveis
Deixam-me feliz porque desejadas,
Mas são fúteis e não apalpáveis
Não vêm do fundo são apenas queridas.

Acredito muito no amor,
Mas prefiro mil vezes sofrer.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Sôfregos Desejos

Sei que não parece, mas amo-te
O amor é mesmo assim
É como a electricidade
Não se vê, mas sente-se
E quando nos apanha
É como uma tempestade
Deixa tudo de cabeça em espiral.

Desde que eu te conheci
Fiquei sem me entender
A minha vida é uma dúvida,
Dia e noite não paro de sofrer.
No meus tempos livres penso em ti
E quando o sol se põe a solidão acorda
Com intenções claras de me crucificar.

Mesmo sem querer navego contra a maré
Em pensamentos nunca vividos,
Mas momentos sempre sonhados
Que um dia com muita fé
Farão parte da nossa fábula.
E afogo-me em mágoas e tristezas
Amainando os meus sôfregos desejos.

Desenfreadamente ponho-me a escriturar poemas
Que não pretendem devassar o meu amor
Mas sim aliviar uma tão grande dor
como se bastasse ser poeta
Para numa palavra bem tramada
Afugentar os demónios do amor,
Abraçando os anjos da felicidade.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Sonho

Na imensidão dos meus pensamentos
No silêncio da noite
Reinado por uma tão cálida e fria saudade
Adormeço pensando em ti.
Pelo horizonte dos meus sonhos
Vejo-te, tão linda, cintilando
Que o astro maior da galáxia
Se esconde por entre as nuvens
Pois o teu brilho é mais forte.
Pela primeira vez fizera
O que não tinha sido feito
Voar, soltar no ar
A alegria de estar apaixonado,
O amor, esta força desprovida de um ser
Deu-me asas para voar, voei.
Voei no céu do amor
Senti-me uma estrela ao pé de ti.
Astro do meu ser
Rosa do meu jardim
Calor do meu inverno
Se algum dia morrerei
De tanto amar-te sem correspondência
Meus olhos dirão
Pois nesta incerteza
A única certeza é que
Por ti eles chorarão
Deixando cair rios de lágrimas
Ao encontro do teu oceano
Onde me sinto um peixe
Que frequentemente se afoga
Por não saber navegar
No teu seio amoroso.
O barco que levo
Perdeu o rumo do teu amor.
Norte desnorteado
Nem ao sul o Este aparece
Para que o sol no Poente se esconda.
Chove tempestades de saudades
E como um furacão
Embebedo-me lentamente
Por tudo aquilo que o teu amor não me dá.
Coisas com coisas, mas sem coisa alguma
É o que me sai pelas entranhas do meu ser.
Ah, se eu pudesse e o tempo quisesse
Nem que o sol se escondesse
Deixava de iluminar o meu amor.
Corri o mundo inteiro
Viajei o ser todo
E quando mais perto do infinito chegava
Mais longe de ti ficava
E tu...não sei,
Descobri que não posso sonhar-te
És um sonho e sonho serás,
Acorda-me.




Vagabundo do Amor

Sou vagabundo do amor.
Confesso que sou interesseiro,
Só me envolvo quando amo.

Nas minhas relações amorosas
Só ponho duas condições,
Que eu ame e que me ame.

Dou tudo por um bom amor,
Uma jóia ou uma rosa,
E só peço simples coisas, amor.

Não faço mais nada na vida,
Só quero amar, amar, amar...
Mais nada sei fazer senão amar.

No fundo sou...Vagabundo do amor.

domingo, 7 de outubro de 2007

Pronome "Amor"

Eu sei que no fundo me amas
que me queres e me desejas.
Noite e dia ainda que acordada
pensas e sonhas comigo.

Tu não consegues estar sem mim
recorres a tudo para me ter por perto
às minhas cartas, às nossas fotos, tudo serve.
até ficas à janela só para me ver passar.

Ele não te ama, tu bem sabes.
Só te quer para te ter quando quiser,
nem sequer te tem como princesa,
mas como escrava das suas necessidades.

Nós fomos feitos uma para o outro
juntos podemos alcançar o amor perfeito
podemos ter uma vida cheia de felicidade
e pautar-se-á sempre por amor.

Vôs não tendes qualquer futuro
a vossa história será sempre uma mentira
nada será bonito, nada será perfeito
e no final serão infelizes para sempre

Eles ficarão felizes por nós os dois
desejarão que fosse sempre tudo bonito e perfeito,
morrer e nascer de novo só para voltarem a sentir amor igual.
Mas só te digo que nós somos abençoados, especiais.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Poeta apaixonado

Podes dizer que sou poeta
Que a minha alma é falsa
Que as palavras são mortas
E os actos apenas representações.

Podes dizer que o que digo não sinto
E o que sinto é mentira
Que por isso sou um protagonista de teatro
Como tal não tenho sentimentos.

Por acaso já viste o meu olhar
Quando por entre a beleza te vejo?
Pois bem, não sou um poeta
Sou um eterno apaixonado.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Há sempre...


Lá onde nasce o sol
Atrás do horizonte
Há sempre uma luz
Há sempre um brilho
Que nos ilumina.

Lá bem no fundo
Bem dentro do coração
Há sempre o amor
Há sempre uma vida
Que nos faz sonhar.

No terno olhar
No fio de uma lágrima
Há sempre alegria
Há sempre a esperança
Num novo amanecer.

Em cada despedida
Num abraço de adeus
Há sempre uma volta
Há sempre um ficar
Saudades de sempre.

terça-feira, 14 de agosto de 2007

Dás-me a volta


Dás-me a volta
Tu dás-me a volta
E eu fico tonto
Sem saber o que fazer.

Lanças-me a tua teia
E eu fico preso no teu sabor,
E por mais que eu tente
Consegues sempre.

Este é o teu dom,
Esta é a minha sina.
Este é o teu poder,
Este é o meu querer.

Domina-me, anima-me
Faz de mim um espectáculo de fantoche.
Eu não fujo, eu não choro
Porque também quero, também gosto.

Eu faço tudo porque dás-me a volta.
E na volta dou-te tudo
Porque eu também quero tudo.

terça-feira, 31 de julho de 2007

Meu amor


Meia noite na aldeia
Só se vê a lua cheia
Vou esperando o meu amor
Seja lá quem ela for.
Seja lá quem ela for
A saudade é cada vez maior.
Pode até ser uma flor,
Vou amá-la com muito amor.

Vou amá-la com muito amor
Sem causar nenhuma dor.
Será sempre o meu amor
Aquela que for melhor.

Àquela que for melhor
Serei sempre um senhor.
Serei sempre um homem-mor
E o meu amor a melhor.

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Noites em clara



Já não sei o que fazer para acalmar a solidão
Quando a saudade pede para te sonhar e a razão pensar-te.
E no meio desta dialéctica quem sofre é o coração
Por não ter forças para, numa lembrança, amar-te.

Nisto, perco-me na noite por entre palavras
Que o coração desabafa e o desejo solta,
Palavras que acabam por ser mortas
Porque tu nem as lês, nem as sonhas.

A noite é a amiga que não gosta de mim
Por acender o fogo de uma paixão
Que insiste em iluminar na escuridão
Quando esta sempre foi o fim

No final o que colho são meras cinzas
De uma noite de debate em clara
Traduzidas em mil palavras
Que compõem os versos de um poema.

Não te peço que me dês uma chance
Nem pretendo pedir socorro
Porque esta é a tua chance
De abraçar um sonho,
Sonhe.

domingo, 29 de julho de 2007

De mim para ti(teoria do amor)


não sei se te amo
Ou se te quero ter.
Neste abraço solto
Só sei que neste momento
Para mim tanto faz
Amar-te e não te ter.

Pensei que podias,
Numa manhã de primavera,
Ser rosa do meu jardim
Ou simples sorriso de alegria
Num coração solitário
Quando ao pôr-do-sol
O horizonte desenhasse
A linha do amor.

Duma coisa te garanto
Nunca se perde tempo
Quando num abraço
Nem que por um momento
O amor nos estende a mão
De um sincero coração.

As vezes no segredo da noite
Durmo nos pensamentos teus
Tentando desembaraçar a teoria do amor,
Ou serão problemas meus?
Porquê que eu te amo,
Mas não te tenho, porquê?

Tenho esperança que num dia de sol
O nosso amor brilhará
E os pássaros cantá-lo-ão.
E numa melodia de um só
Viveremos o amanhã
Sem qualquer senão.

Em verdade te digo,
De mim para ti,
Não te tenho,
Mas amo-te.

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Dás-me a volta

Tu dás-me a volta
E eu fico tonto
Sem saber o que fazer.

Lanças-me a tua teia
E eu fico preso no teu sabor,
E por mais que eu tente
Consegues sempre.

Este é o teu dom,
Esta é a minha sina.
Este é o teu poder,
Este é o meu querer.

Domina-me, anima-me
Faz de mim um espectáculo de fantoche.
Eu não fujo, eu não choro
Porque também quero, também gosto.

Eu faço tudo porque dás-me a volta.
E na volta dou-te tudo
Porque eu também quero tudo.


Caros amigos, este poema surge de uma verdade clara. Já repararam que apesar de tudo, ainda que o homem seja "machão", as mulheres é que acabam por mandar sempre? E não vale a pena tentarmos fugir, elas sabem como fazê-lo, porque têm-nos nas mãos. Digo isso por experiência própria e dos amigos. Elas conseguem sempre...também, no fundo, queremos sempre que sejam elas a mandar. E muitas vezes nós pômo-nos a jeito para que assim aconteça, porque nós gostamos.

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Sofrer Calado

Olha para mim,
Tu é que me deixas assim,
Tão frágil, tão eu.
O amor que sinto por ti
Me domina e me escraviza.
Fico cego, lerdo
Fico fraco e sem vontade.
Diz-me o quê que digo
Diz-me o quê que faço.
E tudo que senti por ti.
Leva a minha alegria,
Leva a minha tristeza.
Leva as minhas lágrimas
leva o meu sorriso.
Leva o teu toque na minha pele
Leva o meu beijo, enfim
Leva o meu amor,
Guarda-o no teu peito
E deixa-me sofrer calado.
Prende-o, solta-o ao vento
E deixa-me viver a saudade.
Olha como me deixas com o teu adeus.
Pouco a pouco me enfraqueço
E fico sem esperança se o amanhã virá,
Sem esperança do que o amanhá será.
Deixa-me assim
Saberei viver por mim.

domingo, 22 de julho de 2007

Ainda bem que...




Ainda bem que
A lua brilhava
Quando tudo se passou,
Fez-nos ter a consciência
Que nem tudo se acabou
Que não era o fim do mundo
Talvez o primeiro dia
De uma nova vida.

Ainda bem que
O verde continua verde
Quando já se desvanece de cor
O lindo laço que sempre nos uniu
Dando-me esperança que
Nalgum lugar esquecido
Haja espaço para amar.

Ainda bem que
Eu sou eu
Que o sol brilha
Que os pássaros cantam
Que os rios correm para o mar
E o mar tem ondas
Isto só prova que
Apesar do inferno
O paraíso existe.

Ainda bem que
Tenho tempo, espaço
Força e cabeça
Para escrever este poema,
Isto só mostra que
Ainda há quem pense
Em coisas bonitas
E sonhe com o futuro.

Ainda bem que
Tens tempo e paciência
Para ler este poema,
Pois por momentos pensei
Que não houvesse quem nos ouvisse
E que neste poema
Fossem meras palavras mortas
Neste cemitério de insanidade.

Ainda bem que...
Ainda bem que
A vida continua.
Ainda bem,
Pois está a caminho...
Ainda bem.

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Fica Aqui

Fica Aqui só comigo
E esquece a vida lá fora

Fica assim
Bem pertinho
Que ainda não é hora
De ir embora, logo agora
que o sol se pôs.

A noite ainda é uma criança
Vem entra na dança
eu quero te dizer
Que és o meu viver

Conta-me historinhas
do príncipe e da princesa

Diz que és minha
Só p`ra mim
Toda esta tua beleza
de uma Deusa, com certeza
A maior

Não me largues, não te afastes
Que estou com muitas saudades

Abraça-me, aperta-me
Trata-me como um bebé
Que a teus pés
Muito pede o teu colo

Diz que sim que é verdade
Que gostas muito de mim

Beija-me, mostra-me
Que sou o teu viver
Que vais querer sempre estar
Ao meu lado.